O campineiro que saiu de casa de carro para aproveitar o domingo de sol, teve que contar com uma dose extra de paciência em alguns trechos da cidade. Com a redução de faixas de rolagem e interdição de vias por conta da ciclofaixa, o trânsito ficou lento, principalmente nos pontos em que ruas e avenidas contam apenas com duas faixas. A reportagem da Agência Anhanguera de Notícias (AAN) percorreu neste domingo (20/02) os 18 kms da ciclofaixa, trecho que aos domingos e feriados, das 7h às 13h, liga a região central à Lagoa do Taquaral.
Comemorando um mês de implantação, a ciclofaixa está longe de ser uma unanimidade entre os motoristas campineiros. “Está muito complicado para quem mora na região central e precisar sair de carro. Eu moro no Cambuí e tenho que dar uma volta muito grande para sair e voltar para casa”, afirmou o analista de sistemas. Fernando Futenna. Outros motoristas, no entanto, não enfrentaram problemas para cruzar a cidade e apóiam a iniciativa da prefeitura. “O trânsito está bem tranquilo e a ciclofaixa não incomoda em nada. Acho que tem que continuar como está” , disse o consultor técnico César Queirós.
Apesar da falta de paciência de alguns motoristas, a ciclofaixa caiu no gosto dos usuários. Sozinhos, casais, grupos, crianças e adultos movimentaram os 18 kms da via. Até mesmo quem andou pela primeira vez aprovou o percurso. “Está muito bem sinalizado e seguro. Esta é a minha primeira vez e pretendo voltar nos próximos domingos”, disse Leonardo Lupiano. O técnico de processamento de dados saiu do bairro Swift e pedalou por todo o percurso. “Levei duas horas para ir e voltar, mas fiz o trajeto tranquilo e dando umas paradas”, disse. O suporte de storage, André Mucci elogiou o percurso, principalmente na chegada à Lagoa do Taquaral. “Fizeram uma entrada especial para quem chega de bicicleta. Isso estimula ainda mais a vir para o parque pedalando”, avaliou. Também estreante na ciclofaixa, Mucci disse ainda que pretende voltar nos próximos domingos.”Se eu puder, com certeza estarei por aqui no domingo que vem”, afirmou.
Enquanto os ciclistas passearam livremente pelo Centro até a Lagoa do Taquaral, quem estava atrás do volante, enfrentou pontos complicados. Na avenida José de Sousa Campos (Norte-Sul), o trânsito ficou lento no sentido Centro-Taquaral no trecho entre as ruas Oriente e Mogi-Guaçu, na Chácara da Barra. O acesso para a Avenida Orosimbo Maia ficou congestionado durante boa parte da manhã. Mais adiante, no final da Norte-Sul e início da Avenida Prestes Maia, o estrangulamento na pista causou retenções. O caminho em direção ao Centro também registrou lentidão, um deles no pontilhão da avenida Prestes Maia sobre a Avenida Dr. Heitor Penteado.
Na Norte-Sul, o transito também ficou lento entre a rua José Nucci e a avenida Engenheiro Carlos Stevenson, no Cambuí. No centro, a Rua Dr. Quirino registrou lentidão entre as avenidas Moraes Salles e Aquidabã. A manutenção da rede de cabos telefônicos também contribui na piora da fluidez do tráfego na Avenida Moares Salles, entre a Rua José Paulino e Avenida Francisco Glicério. Escadas e veículos da equipe de manutenção tomaram uma das faixas, deixando apenas uma para rolagem de carros e outra para coletivos. Procurada pela reportagem da AAN, a assessoria de imprensa da Emdec não foi localizada para comentar o balanço de um mês de funcionamento da ciclofaixa.
Retrospectiva
Desde que foi inaugurada, no dia 23 de janeiro, a ciclo faixa contabiliza o furto de mais de 200 cones de sinalização e a recuperação e substituição de outros 150 danificados. O trajeto também passou por ajustes para dar maior conforto aos ciclistas. Uma semana após a inauguração, a Emdec, readequou semáforos para reduzir o tempo de espera dos ciclistas nos cruzamentos. Na semana passada, a empresa colocou cerca de 68 agentes para monitorar a operação da ciclofaixa. A Emdec também tomou medidas para reduzir o risco de roubos de cones, iniciando a montagem do percurso às 5h30 da manhã, uma hora mais tarde do que foi feito inicialmente.
Comemorando um mês de implantação, a ciclofaixa está longe de ser uma unanimidade entre os motoristas campineiros. “Está muito complicado para quem mora na região central e precisar sair de carro. Eu moro no Cambuí e tenho que dar uma volta muito grande para sair e voltar para casa”, afirmou o analista de sistemas. Fernando Futenna. Outros motoristas, no entanto, não enfrentaram problemas para cruzar a cidade e apóiam a iniciativa da prefeitura. “O trânsito está bem tranquilo e a ciclofaixa não incomoda em nada. Acho que tem que continuar como está” , disse o consultor técnico César Queirós.
Apesar da falta de paciência de alguns motoristas, a ciclofaixa caiu no gosto dos usuários. Sozinhos, casais, grupos, crianças e adultos movimentaram os 18 kms da via. Até mesmo quem andou pela primeira vez aprovou o percurso. “Está muito bem sinalizado e seguro. Esta é a minha primeira vez e pretendo voltar nos próximos domingos”, disse Leonardo Lupiano. O técnico de processamento de dados saiu do bairro Swift e pedalou por todo o percurso. “Levei duas horas para ir e voltar, mas fiz o trajeto tranquilo e dando umas paradas”, disse. O suporte de storage, André Mucci elogiou o percurso, principalmente na chegada à Lagoa do Taquaral. “Fizeram uma entrada especial para quem chega de bicicleta. Isso estimula ainda mais a vir para o parque pedalando”, avaliou. Também estreante na ciclofaixa, Mucci disse ainda que pretende voltar nos próximos domingos.”Se eu puder, com certeza estarei por aqui no domingo que vem”, afirmou.
Enquanto os ciclistas passearam livremente pelo Centro até a Lagoa do Taquaral, quem estava atrás do volante, enfrentou pontos complicados. Na avenida José de Sousa Campos (Norte-Sul), o trânsito ficou lento no sentido Centro-Taquaral no trecho entre as ruas Oriente e Mogi-Guaçu, na Chácara da Barra. O acesso para a Avenida Orosimbo Maia ficou congestionado durante boa parte da manhã. Mais adiante, no final da Norte-Sul e início da Avenida Prestes Maia, o estrangulamento na pista causou retenções. O caminho em direção ao Centro também registrou lentidão, um deles no pontilhão da avenida Prestes Maia sobre a Avenida Dr. Heitor Penteado.
Na Norte-Sul, o transito também ficou lento entre a rua José Nucci e a avenida Engenheiro Carlos Stevenson, no Cambuí. No centro, a Rua Dr. Quirino registrou lentidão entre as avenidas Moraes Salles e Aquidabã. A manutenção da rede de cabos telefônicos também contribui na piora da fluidez do tráfego na Avenida Moares Salles, entre a Rua José Paulino e Avenida Francisco Glicério. Escadas e veículos da equipe de manutenção tomaram uma das faixas, deixando apenas uma para rolagem de carros e outra para coletivos. Procurada pela reportagem da AAN, a assessoria de imprensa da Emdec não foi localizada para comentar o balanço de um mês de funcionamento da ciclofaixa.
Retrospectiva
Desde que foi inaugurada, no dia 23 de janeiro, a ciclo faixa contabiliza o furto de mais de 200 cones de sinalização e a recuperação e substituição de outros 150 danificados. O trajeto também passou por ajustes para dar maior conforto aos ciclistas. Uma semana após a inauguração, a Emdec, readequou semáforos para reduzir o tempo de espera dos ciclistas nos cruzamentos. Na semana passada, a empresa colocou cerca de 68 agentes para monitorar a operação da ciclofaixa. A Emdec também tomou medidas para reduzir o risco de roubos de cones, iniciando a montagem do percurso às 5h30 da manhã, uma hora mais tarde do que foi feito inicialmente.
21/02/2011 - 08h00 . Atualizada em 21/02/2011 - 08h12
Correio Popular
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